terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Grandes momentos, pequenas histórias...


Há tempos que venho pensando em escrever algo sobre quadrinhos. Na verdade, eu falo tanto sobre o assunto que realmente não deve ser impossível escrever sobre.  

( Lígia, particularmente, é uma das que mais me cobra a respeito. )

Mas sempre adiei. Em parte porque se há algo no que sou realmente bom, é na arte da procrastinação. O que não me impede de pintar belos caranguejos de vez em quando.
Mas o caranguejo fica pra outro post.

( Sim, eu reconheço, é um golpe baixo para tentar segurar a audiência. )

Onde eu estava... ah sim. A outra razão pela qual eu adiava era o receio de redundância. Afinal, convenhamos, o mundo não precisa de mais uma coluna sobre porque O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller é um divisor de águas na vida do ícone morcegão. Nem porque qualquer uma das todas obras geniais do Alan Moore precisam ser lidas.

( Sério, tudo mesmo. De Watchmen e V de Vingança até aquela historinha despretensiosa do Superhomem que virou um clássico definitivo, e ainda melhorou na adaptação que Dwayne McDuffie,  que Deus o tenha em bom lugar,  fez para a Liga sem Limites. )

Mas um dia, que não foi hoje, aliás já faz algum tempo (procrastinação...) tive uma ideia. E as historinhas toscas? Despretensiosas? De personagens que estão longe do primeiro escalão, que nunca vão chegar no cinema ou nos bonequinhos nas prateleiras? Algumas dessas histórias tem cenas absolutamente imperdíveis. Precisam ser compartilhadas. E é por aí que nós vamos.

Axé!
Zeh

PS: Quanto ao futuro nunca se sabe. Rocky Racoon está prestes a estourar nos cinemas. Então aquele personagem de segunda ou terceira divisão sempre pode surpreender.

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